Descubra como as agências de marketing digital aplicam a estratégia inovadora da economia da arbitragem ou economia de compartilhamento (como é visto em alguns lugares) para conquistar sucesso financeiro. Esse modelo econômico iniciou-se no dia a dia dos consumidores, por meio de prestações de serviços, um deles sendo a Uber.
Aprenda como esse modelo, comprovado por gigantes, impulsiona agências a lucrar e crescer no competitivo universo digital.
O que é a Economia da Arbitragem?
Em termos simples, a economia da arbitragem é a arte de comprar e vender ativos de forma estratégica, explorando as variações de preço para gerar lucro. Essa abordagem, com sua eficiência medida pela rapidez na eliminação de diferenças de preço, não é apenas aplicada por empresas de transporte, como a Uber, mas também por agências de marketing.
Exemplos na prática de empresas que inovaram com a Economia da Arbitragem
A Uber é uma empresa conhecida pelo sistema de economia compartilhada; ela não possui uma frota de carros para atender aos seus clientes, mas ela conecta pessoas que possuem uma mesma necessidade, com pessoas que podem atender essa necessidade, no caso, os motoristas.
O aplicativo da Uber, assim como Airbnb e Decolar, atua somente como um intermediário entre um cliente que procura um serviço – e um prestador. O seu lucro se detém dessa operação – o valor que o cliente paga, não é o mesmo que é repassado para o prestador de serviço. Assim funciona a Economia da Arbitragem.
Aplicação no Marketing Digital: Fases Inicial e de Escala
Nas agências de marketing digital, a economia da arbitragem é protagonista em duas fases cruciais: a inicial, quando a agência está se estabelecendo, e a de escala, marcada pelo crescimento exponencial. Nestes momentos, as agências se beneficiam de colaboradores e serviços terceirizados para oferecer uma ampla gama de serviços, impulsionando a eficácia e reduzindo custos.
Lucros Sólidos na Diferenciação de Oferta e Demanda
Assim como a Uber, as agências digitais prosperam ao criar uma diferença valiosa entre o valor pago ao profissional terceirizado e o valor faturado ao cliente. Essa margem de lucro é a chave para o sucesso no modelo de economia da arbitragem, proporcionando flexibilidade na terceirização total ou parcial da operação.
Ao entender e aplicar eficientemente esse modelo, as agências não apenas maximizam seus lucros, mas também conquistam a habilidade de escalar operações de maneira ágil e eficaz.